Chay Suede: 100% da noite. Gosto de tomar um energético de dia para ficar acordado! Brincadeira! (risos) iG: O que você pensou quando se olhou no espelho hoje? Chay Suede: Que bagaço! (risos) ![]() iG: Quais são as semelhanças e diferenças entre você e seu personagem? Chay Suede: Praticamente nenhuma. Mas, talvez, o personagem seja um pouco infantil. iG: Quem é seu ídolo na música brasileira? Chay Suede: Caetano Veloso, mas Roberto Carlos também significa muita coisa pra mim. O rei provocava em 67 a gritaria que o Restart e o Fiuk provocam hoje. O Rebelde hoje é a nova frente do Iê Iê Iê, da Jovem Guarda. iG: Por que você cita especificamente o ano de 1967? Você nem tinha nascido nessa época. Chay Suede: Eu acho que, atualmente, vivemos o ano de 1967 em 2011. Queria muito ter dado uma passada por lá! Sinceramente, acho que tudo se repete. Tudo é cíclico nessa vida. iG: Você gostaria de ser o Roberto Carlos dos tempos atuais? Chay Suede: Não. A gente já tem o Fiuk representando bem o Roberto Carlos. iG: Quais são seus planos para quando Rebelde acabar? Chay Suede: Eu planejo minha vida o tempo inteiro. Já tenho músicas para um CD, quero fazer um projeto de vídeo, cinema. |
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Chay Suede: “Eu nunca vou ser galã” [parte 2]
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